O ímpeto jovial revolucionário

O jovem tem que sonhar. O jovem DEVE desejar. Um jovem conformista, que se suspende aos seus romantismos ideais, vai perdendo, aos poucos, a sua chama.

O jovem tem que ter um quê de revolucionário; tem que desejar a mudança, a inquietação. Tem sua representação nas letras inundadas de esperança ou nas notas distorcidas.

O jovem tem que amar uma paixão, um flerte incontrolável que atrai lágrimas e o desejo. O jovem deve ser curioso, experimentações de sua própria identidade.

O jovem, acima de tudo, deve ser um niilista.

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