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Isso de se sentir à vontade traz à tona uma nova realidade, onde simplesmente nos aceitamos como somos. Não cobramos mais uma perfeição inconsistente com nossos defeitos. Ou, então, vemos perfeição justamente em nossos defeitos; aquilo que nos torna diferentes e, portanto, únicos.

Pensando nos defeitos, percebo que, às vezes, eles não só não afastam os outros como, pasmem!, são justamente o que há para gostar em nós. Deixamos de ser bonecos e, no inusitado, causamos surpresas que geram gargalhadas ou confortos suaves; posicionamentos perdidos são resgatados na expressão do defeito do outro.

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