Quando a vida atira uma flecha em seu peito e você tropeça na pedra que estava no meio do caminho, é preciso parar e reformular algumas escolhas. Nada tem de errado em reconhecer que, às vezes, uma borracha pode ser sua melhor amiga; nem que seja para melhorar a letra.

Numa crença indefinida que botamos nos outros, esperamos receber o que depositamos; esquecendo, talvez, de colocar o cheque em nosso próprio nome. Só para lembrar que ainda nos importamos com o íntimo com o qual convivemos, com a prisão libertária que viver nos coloca em.

Parece tão ingênuo e egoísta que travamos missões para corromper os destinos que queríamos traçar para nós mesmos. Nada como uma mangueira em dia quente para renovar a esperança das soluções simples.

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