Dois pontos de conhecimento...
O que resultaria da combinação entre Lógica Híbrida e Lógica Epistêmica?
Pensando sobre combinações estranhas que podem ter resultados surpreendentes...
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Gladiador
Lutar contra todos na arena que o mundo é: às vezes, me sinto como um gladiador. Às vezes, entro na luta perdida apenas para tentar.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Get together one more time...
Aquilo que é bom, que afugenta as vozes que "escutamos" em nossas mentes, merece novas chances. Novas chances para sorrir, novas chances para sentir prazer, novas chances para aproveitar a vida...
Estilo
Escrever sem pretensão estética soa tão bem agora. Trancar o estilo lingüístico numa casa de metáforas e opor hipérboles e eufemismos num tabuleiro infinito de damas. Sons que saem sem se preocupar com a forma ou com conclusões contraditórias que podem resultar do caos concentrado.
Ressussitar uma segunda fase romântica, com amores suicidas e mulheres utopicamente inatingíveis. O valor do tornozelo que aparece, o seio que se inclina para um abraço e acaba tirando o fôlego. Aquilo que se perde ao tentar embelezar o sofrimento.
Neologismos inclinados ao que não se pode expressar, regionalismos esquecidos falsamente aplicados. Quero uma expressão real: tentar dizer o que não se consegue dizer; tentar sentir o que não se pode definir. De que vale escrever lindamente o que não importa?
Ressussitar uma segunda fase romântica, com amores suicidas e mulheres utopicamente inatingíveis. O valor do tornozelo que aparece, o seio que se inclina para um abraço e acaba tirando o fôlego. Aquilo que se perde ao tentar embelezar o sofrimento.
Neologismos inclinados ao que não se pode expressar, regionalismos esquecidos falsamente aplicados. Quero uma expressão real: tentar dizer o que não se consegue dizer; tentar sentir o que não se pode definir. De que vale escrever lindamente o que não importa?
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Impenetrável
Todos os dias pela manhã, ela passa sozinha com sua calça desbotada e a camisa de flanela. Volta com seus passos lentos e o rosto sério, como se tentasse desvendar todos os segredos do universo em sua mente. Talvez ela possa. O despertador toca e vou até a janela esperá-la passar. Esfregando meus olhos, cansado, observo aquela menina que passa iluminada pelo Sol da manhã. Tenho vontade de contar histórias acerca de seus mistérios e criar contos de fadas para embalar seus sonhos. Quero saber o que ela pensa e quais são seus desejos, mas me falta coragem. Tenho receio de que minha ilusão se perca em meio a realidade.
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Inspiro você Por que não me espias? Espio você Por que não me copias?
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inteligência >>>> capacidade de reconhecer padrões