Infinito
As infinitas possibilidades que me assolam ao mesmo tempo que assustam, me consolam. No mar do infinito, vejo o farol que devo seguir.
Já não me afogo, já não afundo. Flutuante como uma alga vejo as estrelas que brilham e as conto. Contagem essa que me diz o tempo. Tempo esse que me dá esperança.
Na neblina que envolve as ondas agitadas vejo o infinito: o infinito estrelar, o infinito submarino. Ainda que sinta a onda agitar e que veja barcos que possam ajudar, ainda fico a mirar o farol.
Existiriam infinitas possibilidades. Mas não as vejo. Não afundo mais, não descanso mais.
Ao menos não até que chegue ao meu farol.
Já não me afogo, já não afundo. Flutuante como uma alga vejo as estrelas que brilham e as conto. Contagem essa que me diz o tempo. Tempo esse que me dá esperança.
Na neblina que envolve as ondas agitadas vejo o infinito: o infinito estrelar, o infinito submarino. Ainda que sinta a onda agitar e que veja barcos que possam ajudar, ainda fico a mirar o farol.
Existiriam infinitas possibilidades. Mas não as vejo. Não afundo mais, não descanso mais.
Ao menos não até que chegue ao meu farol.
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