As infinitas possibilidades que me assolam ao mesmo tempo que assustam, me consolam. No mar do infinito, vejo o farol que devo seguir.
Já não me afogo, já não afundo. Flutuante como uma alga vejo as estrelas que brilham e as conto. Contagem essa que me diz o tempo. Tempo esse que me dá esperança.
Na neblina que envolve as ondas agitadas vejo o infinito: o infinito estrelar, o infinito submarino. Ainda que sinta a onda agitar e que veja barcos que possam ajudar, ainda fico a mirar o farol.
Existiriam infinitas possibilidades. Mas não as vejo. Não afundo mais, não descanso mais.
Ao menos não até que chegue ao meu farol.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Delire...